A Câmara Federal manteve o mandato do deputado Sabino Castelo Branco (PTB), mesmo sem que ele tenha condições de retornar ao trabalho. Apenas após o recesso de final de ano uma junta médica deve visitá-lo no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para avaliar a situação e definir se ele conseguirá retomar as atividades.
Chamado a Brasília na semana passada, o vereador Gedeão Amorim (PMDB), que teria o direito de assumir depois do fim do período de 120 dias de licença, concordou em aguardar até 2018 por uma definição. Ele afirmou que não tinha o menor interesse em prejudicar Sabino. “Somos do mesmo grupo e a situação é delicada. Não há por que precipitar qualquer decisão, ainda mais porque neste período não haverá sessões nem votações importantes”, explicou ele, por meio da assessoria.
Amorim é o primeiro suplente da coligação “Renovação e Experiência”. Para assumir o mandato em definitivo, se Sabino não tiver condições de retornar, o vereador terá que renunciar à Câmara Municipal de Manaus.
Sabino está internado desde o dia 14 de agosto, quando sofreu um acidente vascular cerebral.
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