Braga prioriza saúde, infraestrutura e educação em suas emendas

O senador Eduardo Braga (PMDB) priorizou as áreas da saúde, infraestrutura e educação em suas emendas ao Orçamento da União de 2018. O parlamentar as entregou nesta quinta-feira (19/10) à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). 

De total de R$ 14,7 milhões reservados a Eduardo Braga, pouco mais de R$ 7,3 milhões são destinados à estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde de municípios do interior amazonense. “É crescente a demanda pelos serviços públicos no Amazonas, sobretudo os prestados na área da saúde”, explicou o parlamentar na emenda. As prefeituras selecionadas poderão investir na aquisição de equipamentos e na construção ou ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Pouco mais de R$ 5,8 milhões estão reservados para implementação de infraestrutura básica no interior do Amazonas por meio do Calha Norte – programa criado pelo governo federal para promoção do desenvolvimento ordenado e sustentável da Amazônia. Coordenado pelo Ministério da Defesa, ele realiza obras estruturantes, como a construção de rodovias, escolas, hospitais e redes de distribuição de energia elétrica.

Melhorias na educação – Eduardo Braga separou ainda R$ 1,5 milhão para garantir algumas melhorias na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam). Desse valor, R$ 1 milhão será para a construção de alojamentos para estudantes, professores e técnicos no campus da Ufam em Benjamin Constant.

Ao Ifam serão encaminhados R$ 500 mil para a construção de um laboratório de reprodução de peixes no campus de Presidente Figueiredo. A unidade de pesquisa atenderá o curso superior de Engenharia em Aquicultura, o primeiro da Região Norte. “Sou um entusiasta do ensino profissionalizante e técnico, pois estudei numa escola técnica, e da atuação séria e comprometida dos integrantes dessa importante instituição”, afirmou o senador.

O Orçamento da União de 2018, com as emendas parlamentares, ainda depende da aprovação da comissão que o analisa e do plenário do Congresso Nacional, formado por senadores e deputados federais, até dezembro.

Foto: Vagner Carvalho

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